Estar no desemprego, mesmo com subsídio, significa ter menos dinheiro disponível todos os meses. Mas, para facilitar a vida, existem vários apoios a desempregados.
Se perdeu o emprego e quer regressar depressa à vida ativa, pode ter incentivos. Deve estar atento às alternativas e apoios disponíveis que o podem ajudar.
Saiba quais são e como os ter.
Apoios a desempregados da Segurança Social
- Subsídio de desemprego
Pedir o subsídio é a primeira medida a tomar se ficou sem trabalho. Afinal, ele é um dos motivos para ter feito todos os descontos para a Segurança Social. Para ter este apoio a desempregados só precisa da declaração de desemprego e dos seus documentos de identificação.
O pedido é feito no IEFP / Centro de Emprego onde quiser ficar inscrito para a procura de emprego. Depois o processo é enviado por esta entidade para a Segurança Social, que calcula o valor diário a que tem direito e o informa da decisão.
Existem algumas opções adicionais nestes apoios a desempregados. Pode pedir, além do subsídio inicial, também o subsídio social de desemprego, subsídio subsequente ao subsídio de desemprego e o subsídio de desemprego parcial.
Dica: Para saber o andamento do processo e para ser mais fácil e rápido receber, tenha o seu IBAN validado na Segurança Social Direta.
- Apoios para criação do próprio emprego
Se não quer estar desempregado, esta é uma excelente opção. Tem duas modalidades nestes apoios a desempregados:
Em primeiro lugar, receber todo o valor do subsídio de desemprego para começar um negócio.
Também pode recorrer a crédito para criar a empresa (ou ser empresário em nome Individual), com taxas de juro mais baixas e com período de carência.
Este processo também é feito junto do IEFP, onde faz a candidatura para criar o próprio emprego. Depois da análise, se o processo for aprovado fica com um prazo de seis meses para começar a atividade.
- Apoios a desempregados nas despesas de casa
Com a perda de rendimento há varias ajudas que se destinam a baixar os encargos e faturas mensais. Os principais destinam-se à eletricidade e às telecomunicações.
Tarifa Social De Eletricidade
A Tarifa Social de Eletricidade é uma ajuda para pagar menos 33% na fatura de eletricidade. Ele é atribuído de forma automática da seguinte forma. A lista dos beneficiários é enviada pela Segurança Social à DGEG, que depois indica estes dados às empresas de luz e gás.
Dica: Como o desconto de 33% é feito com base no preço de cada comercializador, use o simulador de tarifas de energia para conseguir a eletricidade mais barata e ficar a pagar ainda menos.
- Cancelamento dos contratos de TV Net Voz
Com as novas regras do mercado de telecomunicações quem está desempregado pode cancelar o contrato de TV Net Voz com o operador atual sem ter de pagar qualquer indemnização. Ou seja, não há nenhuma multa pelos meses até ao final da fidelização.
Por exemplo, se tem um pacote com 1Gbps de velocidade de internet e com 200 canais pode cancelar. E, fazendo um contrato de 200 Mbps, poupa cerca de 10€ todos os meses.
Dica: Para escolher um novo operador com qualidade e mais barato, faça um teste de cobertura e conheça os pacotes mais baratos da MEO, da NOS, da Vodafone e da NOWO.
- Apoio extraordinário para famílias vulneráveis
Quem tem subsídio de desemprego (e por isso, a tarifa social de eletricidade) recebe a cada três meses um subsídio extra de 90€ da Segurança Social. Esta foi uma das medidas criadas pelo governo para combater o impacto da inflação e, porque é pago com a tarifa social, é um dos apoios a desempregados que está disponível.
- Apoios a desempregados no crédito e habitação
Pagamento Das Prestações
Se fez um crédito pessoal e tomou a excelente decisão de adicionar um seguro de crédito está protegido em situações de desemprego. Ou seja, basta acionar o seguro para estar, até um máximo de um ano, com as suas prestações congeladas.
Ou seja, o crédito continua a existir. Mas não é você que tem de pagar as prestações. Por isso, adicionar um seguro quando faz um empréstimo é sempre uma salvaguarda que deve ter para prevenir situações como o desemprego.
- Apoio à renda
De momento existe já um apoio à renda para quem está com baixos rendimentos. Mas, infelizmente, muitas pessoas que ficaram desempregadas mais recentemente não estão a conseguir ter este apoio, já que é feito com base na nota de liquidação do IRS dos anos anteriores.
No entanto, neste artigo explicamos todos os passos para pedir o Apoio à Renda, que é uma ajuda para desempregados que, por causa da redução dos rendimentos, ficaram com uma taxa de esforço acima dos 35%.
- Seguros de desemprego
Pode, adicionalmente, fazer um seguro de desemprego e baixa médica. Depois, se ficar desempregado consegue, por exemplo, garantir que o seguro é acionado para pagar o crédito habitação a desempregados.
- Apoios a desempregados – Comparar para poupar é uma solução
Como já viu, não são muitas as medidas de apoio a desempregados que têm impacto na sua vida diária ou nas contas mensais. Mas há algumas formas de reduzir as suas despesas. E, em todas elas, é essencial usar um simulador de poupança para descobrir os preços mais baixos.
Se ficou desempregado e quer descobrir quanto poupa com a mudança dos seus serviços de casa aceite o nosso desafio e visite agora o Simulador de Preços de Energia. Consiga os melhores descontos e os preços mais baixos para baixar até 40% na fatura de eletricidade e gás.
É importante consultar os serviços de emprego locais, como o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), para obter informações detalhadas sobre os requisitos e procedimentos para aceder a estes apoios.
Além disso, as regras e políticas podem ser atualizadas, por isso é essencial verificar as informações mais recentes junto das autoridades competentes.